
Uma escrava invejosa, vingativa, mentirosa, intrigueira e dissimulada. Assim era Rosa. Não media esforços para atacar Isaura, sua principal rival. A escrava branca tinha tudo o que Rosa não tinha: educação, talento musical, roupas de fidalga e o carinho de sua madrinha, Ester Almeida, o que já era mais do que suficiente para despertar a ira da escrava malvada. Enquanto Isaura morava na casa grande, Rosa vivia na senzala, junto aos outros escravos da fazenda. Ao lado de Francisco, feitor na fazenda do comendador Almeida, ela tramou as maiores barbaridades para acabar de vez com a doce Isaura. O derradeiro plano de Rosa foi envenenar sua inimiga durante a festa de comemoração à libertação dos escravos. Mas como o feitiço vira contra o feiticeiro, Rosa acabou morrendo com o próprio veneno, e olha que ela nem precisou morder a própria língua. Ela certamente está queimando no fogo do inferno bem ao lado de seu amo e senhor: o capeta Leôncio!
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